(Obrigada, querida Silvana Haddad pelo lindo selinho: http://meusdevaneiosescritos.blogspot.com.br/ )
Colaborador de hoje, do Cantinho Espiritual do Leitor que será toda Quinta Feira, Jeanne Geyger (enquanto houver participações):
(Obrigada, querida Silvana Haddad pelo lindo selinho: http://meusdevaneiosescritos.blogspot.com.br/ )
Colaborador de hoje, do Cantinho Espiritual do Leitor que será toda Quinta Feira, Jeanne Geyger (enquanto houver participações):
Procurando Deus.
Para entender Deus usei o cinzel da inocência original e pacientemente retirei séculos de ignorância, palavras vãs, conceitos puramente humanos e transitórios que permeavam meu corpo e minha mente.
Assim despida, nua e pura, comecei a ler. Li todos os livros. Usando a sensibilidade li nas pessoas seus mais íntimos sentimentos.
Olhei para o intimo de minha alma e percebi que ainda faltava muito. Assim, li o livro da natureza, os livros dos homens e estudei o comportamento dos animais.
Oh! Pobre de mim, quão pequena me sentia perante a grandeza da criação.
As leituras penetraram a alma formando novas camadas de teorias inúteis.
Deus! Onde estás?
Como última tentativa, retomei o cinzel da inocência, ora transformado em sabedoria, e retirei novamente as camadas de saber acumuladas.
Deus, aqui estou nua e pura, minha alma está pronta para te receber. Habita este lugar sagrado e terei paz.
Sem resposta e com súbito entendimento, vi que a paz estava estabelecida.
A busca acabara.
Em paz, revi os anos de procura em antros de perdição, na sordidez das ilusões compradas em suaves prestações, no luxo, no lixo.
Eis que o impulso do rico era o mesmo impulso do pobre.
O impulso da virtuosa, igual ao da devassa.
Palavras eram enfeites fúteis que desviavam a atenção do ser de sua essência.
Pobres seres vivendo na superfície. Nem rio somos.
Somos meros espelhos d’água a refletir realidades virtuais.
O impulso de vida. A força que faz com que a vida pulse tanto na alegria como na tristeza, na saúde e na doença. O imponderável elo que nos une mesmo quando não percebemos, mesmo quando estamos em guerra.
Nestes anos de procura ouvi a voz interna que me dizia pacientemente: ou vocês triunfam juntos, ou destruir-se-ão lenta e dolorosamente.
Era Deus. Deus era o impulso vital que habita a alma de todos, mesmo daqueles que parecem sucumbidos, doentes, ausentes, perdidos.
Pois que é nas zonas abissais que Ele tem mais força e usando apenas sua fé nos remete novamente à vida.
Em paz, entendi que Deus era a busca incessante, o despir-se de falsas ilusões, a constatação irreversível de minha pequenez. Deus era o impulso vital que me trouxe a infância perdida.
Deus era a paz.
Assim despida, nua e pura, comecei a ler. Li todos os livros. Usando a sensibilidade li nas pessoas seus mais íntimos sentimentos.
Olhei para o intimo de minha alma e percebi que ainda faltava muito. Assim, li o livro da natureza, os livros dos homens e estudei o comportamento dos animais.
Oh! Pobre de mim, quão pequena me sentia perante a grandeza da criação.
As leituras penetraram a alma formando novas camadas de teorias inúteis.
Deus! Onde estás?
Como última tentativa, retomei o cinzel da inocência, ora transformado em sabedoria, e retirei novamente as camadas de saber acumuladas.
Deus, aqui estou nua e pura, minha alma está pronta para te receber. Habita este lugar sagrado e terei paz.
Sem resposta e com súbito entendimento, vi que a paz estava estabelecida.
A busca acabara.
Em paz, revi os anos de procura em antros de perdição, na sordidez das ilusões compradas em suaves prestações, no luxo, no lixo.
Eis que o impulso do rico era o mesmo impulso do pobre.
O impulso da virtuosa, igual ao da devassa.
Palavras eram enfeites fúteis que desviavam a atenção do ser de sua essência.
Pobres seres vivendo na superfície. Nem rio somos.
Somos meros espelhos d’água a refletir realidades virtuais.
O impulso de vida. A força que faz com que a vida pulse tanto na alegria como na tristeza, na saúde e na doença. O imponderável elo que nos une mesmo quando não percebemos, mesmo quando estamos em guerra.
Nestes anos de procura ouvi a voz interna que me dizia pacientemente: ou vocês triunfam juntos, ou destruir-se-ão lenta e dolorosamente.
Era Deus. Deus era o impulso vital que habita a alma de todos, mesmo daqueles que parecem sucumbidos, doentes, ausentes, perdidos.
Pois que é nas zonas abissais que Ele tem mais força e usando apenas sua fé nos remete novamente à vida.
Em paz, entendi que Deus era a busca incessante, o despir-se de falsas ilusões, a constatação irreversível de minha pequenez. Deus era o impulso vital que me trouxe a infância perdida.
Deus era a paz.
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Que bom?
Obrigada, querida Ailime...
Participações anteriores:
Lindo ler a Jeanne! beijso às duas,chica
ResponderExcluirOlá, querida Chica
ExcluirA Jeanne é espiritual na sua essência...
Obrigada por participar...
Bjm fraternal
Lindo mesmo.
ResponderExcluirbjokas =)
Olá, querida Bell
ExcluirObrigada por participar...
Bjm fraternal
Boa tarde Amiga,
ResponderExcluirUm texto maravilhoso que nos leva ao encontro deste Deus Amor que não desiste de nós!
Uma reflexão linda da Jeanne!
Beijinhos fraternos para as duas.
Ailime
Olá, querida Ailime
ExcluirO nosso Deus de bondade e Amor é rico em misericórdia...
Obrigada por nos enriquecer...
Bjm fraternal
Lindo, Deus é paz, é amor, é verdade, é sinceridade...muito bem colocado no texto acima.
ResponderExcluirTenha um otimo final de semana,
Beijos
www.meucantinhos.blogspot.com.br
Olá, querida jack
ExcluirVc pescou bem a essência do texto...
Obrigada por participar tão bem...
Bjm fraternal