Publicado em 09 de dezembro de 2008 no http://espiritual-idade.spaces.live.com/
Com essa letra de música iniciarei meu dia de hoje:
ABRE TUA PORTA
QUE ALGUÉM ESTÁ BATENDO
ABRE TUA PORTA QUE ALGUÉM
ESTÁ NASCENDO:
É JESUS QUE VEM A TI
POR QUE NÃO RESPONDES?
POR QUE TU TE ESCONDES?
IMPEDES JESUS DE RENASCER!
TIRA ESTE MANTO QUE VESTE O VELHO HOMEM
TIRA DA VIDA IDEAIS QUE TE CONSOMEM
ABRE A PORTA A JESUS
QUANDO ACOLHERES IDOSOS E CRIANÇAS
PARA COBRI-LOS DE PAZ E ESPERANÇA
É JESUS QUE VEM A TI.
Hoje tive um dia muito denso, cheio de
compromissos, porém cheio também de ternura, pois rodeada de amigas de artes
plásticas, fizemos nosso encerramento do ano em curso... antes que as agendas
ficassem mais cheias... mesmo ainda continuando nossos trabalhos... até o
recesso para as festas que se aproximam.
É verdadeiramente incrível como Jesus
nos ama e nos quer brindar com inúmeros mimos a cada dia... Dentre esses, estão
os amigos.
Nossa confraternização foi
permeada de carinho, gentilezas, beleza própria de quem assume o gosto pela
pintura e pela arte em geral...
Fica muito difícil de colocar em
palavras o que se sente no coração... Amigo a gente não raciocina, a gente
sente e vive não mais.
Cada lembrancinha trocada,
tão esmeradamente embrulhada, revela o caráter amistoso do
grupo que se empenha em ir além do objetivo principal: pintura
acrílica em tela.
Cada uma de nós foi criando redes,
laços, e nos sentimos ao longo do ano envolvidas num misto de bondade e empatia
tão grande que nos tornamos uma pequena "família" capaz de reconhecer
os detalhes umas das outras... as particularidades... e assim nós trocamos os
presentes da amiga oculta... falando cada característica peculiar e
fazendo uma verdadeira terapia por umas horas, não faltaram boas risadas com
o jeitinho próprio de cada uma... nos aceitamos com nossos limites e fazemos
disso um gesto de crédito no que se chama individualidade.
Eu e mais outra recebemos o título de
uma dupla sertaneja inédita: Devagar e Devagarzinho (eu)... todos
riam muito, pois não é que os outros nos percebem com exatidão no
nosso modo de ser?
Elas adoram uma festa, nós nem tanto...
Elas são mais extrovertidas, nós
nos empenhamos para tal...
Elas são sempre muito animadas, nós
temos nossos momentos de lágrimas...
Elas nem parecem da Terceira Idade, nós
somos mais devagar... é o nome ideal mesmo, é verdadeiro o nosso título...
Mas, como em todo grupo, nós não nos
dividimos... pelo contrário, às vezes, nos dão muita atenção e carinho e,
outras vezes, somos nós que paramos para ouvir e consolar... afinal, nem todo
dia é tempo de festa...
Sempre há uma que está bem disposta a
ouvir e a se pronunciar de acordo...
As professoras (mãe e filha) são uma
verdadeira tela... bem discretas e profundas... suas cores? Bem, em meu modo de
ver, se destacam nestas amigas, o azul celeste... o verde água... o rosa... o amarelinho claro...
cores fortes não combinam com a "Cris" e cores bem alegres estão de
acordo com a "Nirce"... por sinal, ela sempre nos diz em tom
convincente: É preciso ousar!
O curioso é que, num grupo que caminha
durante um ano, as coisas vão se juntando como numa colcha de retalhos e vão
ficando firmes pela união formada em conta gotas...
Que bom chegar próximo ao final de mais
um ano e poder celebrar a amizade que vai se enraizando, pouco a pouco, num
bonito laço e que ninguém quer deixar desprezado!
Achei hoje este lindo texto de Vinícuis
de Moraes e que ele nos sirva para entrar em comunhão fraterna com todos
os amigos que temos nesta vida tão breve:
Hoje tive um dia muito denso, cheio de
compromissos, porém cheio também de ternura, pois rodeada de amigas de artes
plásticas, fizemos nosso encerramento do ano em curso... antes que as agendas
ficassem mais cheias... mesmo ainda continuando nossos trabalhos... até o
recesso para as festas que se aproximam.
É verdadeiramente incrível como Jesus
nos ama e nos quer brindar com inúmeros mimos a cada dia... Dentre esses, estão
os amigos.
Nossa confraternização foi
permeada de carinho, gentilezas, beleza própria de quem assume o gosto pela
pintura e pela arte em geral...
Fica muito difícil de colocar em
palavras o que se sente no coração... Amigo a gente não raciocina, a gente
sente e vive não mais.
Cada lembrancinha trocada,
tão esmeradamente embrulhada, revela o caráter amistoso do
grupo que se empenha em ir além do objetivo principal: pintura
acrílica em tela.
Cada uma de nós foi criando redes,
laços, e nos sentimos ao longo do ano envolvidas num misto de bondade e empatia
tão grande que nos tornamos uma pequena "família" capaz de reconhecer
os detalhes umas das outras... as particularidades... e assim nós trocamos os
presentes da amiga oculta... falando cada característica peculiar e
fazendo uma verdadeira terapia por umas horas, não faltaram boas risadas com
o jeitinho próprio de cada uma... nos aceitamos com nossos limites e fazemos
disso um gesto de crédito no que se chama individualidade.
Eu e mais outra recebemos o título de
uma dupla sertaneja inédita: Devagar e Devagarzinho (eu)... todos
riam muito, pois não é que os outros nos percebem com exatidão no
nosso modo de ser?
Elas adoram uma festa, nós nem tanto...
Elas são mais extrovertidas, nós
nos empenhamos para tal...
Elas são sempre muito animadas, nós
temos nossos momentos de lágrimas...
Elas nem parecem da Terceira Idade, nós
somos mais devagar... é o nome ideal mesmo, é verdadeiro o nosso título...
Mas, como em todo grupo, nós não nos
dividimos... pelo contrário, às vezes, nos dão muita atenção e carinho e,
outras vezes, somos nós que paramos para ouvir e consolar... afinal, nem todo
dia é tempo de festa...
Sempre há uma que está bem disposta a
ouvir e a se pronunciar de acordo...
As professoras (mãe e filha) são uma
verdadeira tela... bem discretas e profundas... suas cores? Bem, em meu modo de
ver, se destacam nestas amigas, o azul celeste... o verde água... o rosa... o amarelinho claro...
cores fortes não combinam com a "Cris" e cores bem alegres estão de
acordo com a "Nirce"... por sinal, ela sempre nos diz em tom
convincente: É preciso ousar!
O curioso é que, num grupo que caminha
durante um ano, as coisas vão se juntando como numa colcha de retalhos e vão
ficando firmes pela união formada em conta gotas...
Que bom chegar próximo ao final de mais
um ano e poder celebrar a amizade que vai se enraizando, pouco a pouco, num
bonito laço e que ninguém quer deixar desprezado!
Achei hoje este lindo texto de Vinícius
de Moraes e que ele nos sirva para entrar em comunhão fraterna com todos
os amigos que temos nesta vida tão breve:
Hoje tive um dia muito denso, cheio de
compromissos, porém cheio também de ternura, pois rodeada de amigas de artes
plásticas, fizemos nosso encerramento do ano em curso... antes que as agendas
ficassem mais cheias... mesmo ainda continuando nossos trabalhos... até o
recesso para as festas que se aproximam.
É verdadeiramente incrível como Jesus
nos ama e nos quer brindar com inúmeros mimos a cada dia... Dentre esses, estão
os amigos.
Nossa confraternização foi
permeada de carinho, gentilezas, beleza própria de quem assume o gosto pela
pintura e pela arte em geral...
Fica muito difícil de colocar em
palavras o que se sente no coração... Amigo a gente não raciocina, a gente
sente e vive não mais.
Cada lembrancinha trocada,
tão esmeradamente embrulhada, revela o caráter amistoso do
grupo que se empenha em ir além do objetivo principal: pintura
acrílica em tela.
Cada uma de nós foi criando redes,
laços, e nos sentimos ao longo do ano envolvidas num misto de bondade e empatia
tão grande que nos tornamos uma pequena "família" capaz de reconhecer
os detalhes umas das outras... as particularidades... e assim nós trocamos os
presentes da amiga oculta... falando cada característica peculiar e
fazendo uma verdadeira terapia por umas horas, não faltaram boas risadas com
o jeitinho próprio de cada uma... nos aceitamos com nossos limites e fazemos
disso um gesto de crédito no que se chama individualidade.
Eu e mais outra recebemos o título de
uma dupla sertaneja inédita: Devagar e Devagarzinho (eu)... todos
riam muito, pois não é que os outros nos percebem com exatidão no
nosso modo de ser?
Elas adoram uma festa, nós nem tanto...
Elas são mais extrovertidas, nós
nos empenhamos para tal...
Elas são sempre muito animadas, nós
temos nossos momentos de lágrimas...
Elas nem parecem da Terceira Idade, nós
somos mais devagar... é o nome ideal mesmo, é verdadeiro o nosso título...
Mas, como em todo grupo, nós não nos
dividimos... pelo contrário, às vezes, nos dão muita atenção e carinho e,
outras vezes, somos nós que paramos para ouvir e consolar... afinal, nem todo
dia é tempo de festa...
Sempre há uma que está bem disposta a
ouvir e a se pronunciar de acordo...
As professoras (mãe e filha) são uma
verdadeira tela... bem discretas e profundas... suas cores? Bem, em meu modo de
ver, se destacam nestas amigas, o azul celeste... o verde água... o rosa... o amarelinho claro...
cores fortes não combinam com a "Cris" e cores bem alegres estão de
acordo com a "Nirce"... por sinal, ela sempre nos diz em tom
convincente: É preciso ousar!
O curioso é que, num grupo que caminha
durante um ano, as coisas vão se juntando como numa colcha de retalhos e vão
ficando firmes pela união formada em conta gotas...
Que bom chegar próximo ao final de mais
um ano e poder celebrar a amizade que vai se enraizando, pouco a pouco, num
bonito laço e que ninguém quer deixar desprezado!
Achei hoje este lindo texto de Vinícuis
de Moraes e que ele nos sirva para entrar em comunhão fraterna com todos
os amigos que temos nesta vida tão breve:
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o Amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o obejto dela se divida em outros afetos, enquanto que o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivesem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de sua existência.
Não percebem o Amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o obejto dela se divida em outros afetos, enquanto que o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivesem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de sua existência.
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera convicção me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muito deles, lendo esta crônica, não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Esta mera convicção me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muito deles, lendo esta crônica, não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso saber que eu saiba e sinta que os adoro embora não o declare e não os procure.
E, às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do meu mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem-estar.
Ela é talvez fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando vejo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem bem junto de mim, compartilhando daquele prazer.
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, e, principalmente, os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos.
A gente não faz amigos, reconhece-os.
(Vinícuis de Moraes)
E, às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do meu mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem-estar.
Ela é talvez fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando vejo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem bem junto de mim, compartilhando daquele prazer.
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, e, principalmente, os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos.
A gente não faz amigos, reconhece-os.
(Vinícuis de Moraes)
Sublinhei o que de mais bonito encontrei e o dedico a quem sabe que é meu amigo (a).
Que Deus abençoe você sempre!
Muito obrigada por sua amizade.
Gina escreveu:
ResponderExcluirA pintura é uma atividade muito prazerosa. E compartilhada fica ainda mais interessante. Cria-se um círculo de pessoas que têm interesses em comum.
Fiz um curso de jardinagem e formamos um grupo muito unido pela dedicação às plantas, pela contemplação da natureza. Continue fazendo cursos desse tipo, são muito bons. E ter amigos também.
Bjs.