Publicado em 12 de dezembro de 2008 no http://espiritual-idade.spaces.live.com/
Hoje, rezando, na minha oração apareceu algo bem consolador:
"DE BOA VONTADE ME GASTAREI TOTALMENTE EM FAVOR DE VOCÊS.
SERÁ QUE LHES DEDICANDO MAIS AMOR SEREI POR CAUSA DISSO MENOS
AMADO?"
(PAULO EM 2 COR)
Percebo o caráter e a dignidade de Paulo nas relações
fraternas.
Vejo também como ele é "bem resolvido" e ciente de que é muito
amado.
Muitas vezes deveríamos sentir e saborear as coisas de Deus para nos
sentirmos mais amados.
Creio que nos falta exatamente a experiência desse Amor.
Poderíamos dizer então, a exemplo de Paulo: "O TEU AMOR E A TUA
GRAÇA ME BASTAM."
Hoje também andei pelas ruas resolvendo inúmeras coisas para entrar num
outro "clima" mais interiorizado pela proximidade do Natal
que tanto espero.
Observei às pessoas... atentamente... como andam apressadas...
presenciei uma briga sem mais nem menos no banco (entre um homem e uma
mulher)... também no Hort Fruit (entre marido e mulher)... e fiquei
triste porque as pessoas brigam de repente... gritam umas com as outras...
tumultuando a alegria que traz esta Festa Cristã que mais parece um concurso de
quem compra mais presente... peço a Deus que nos faça sentir seu Amor e que
possamos ser mais fraternos uns com os outros.
Resolvi refletir e postar este texto extraído de uma Palestra
do pensador indiano Meher Baba:
Desejo ainda colocar algo relacionado com o que acabei de digitar: fico
sufocada quando vejo pais e filhos gritando uns com os outros...
Quanta distância!
Estou chegando a uma conclusão pessoal sobre a AMIZADE entre pais e
filhos...
Não quero acreditar que esta não seja possível, meu Deus.
Ficar sendo somente filho...ou só pai ou mãe...?
Não pode haver AMIZADE materna, paterna e filial...?
Uma vez, trabalhando num CIEP, há dezoito anos, conheci uma mãe que
não queria ser chamada de "mãe" pelo filho de apenas sete anos...
queria ser chamada pelo nome... ela gritava com seu filho que não tinha
entendimento para compreendê-la...
Conheci uma senhora que, mesmo com mais de cinquenta anos de
casamento, sufoca seu esposo gritando o tempo todo... como se ele fosse
surdo...
E sei que o "grito" é o primeiro passo... pode vir depois a
agressão física... e muito mais, como temos acompanhado na mídia...
Natal?
Espiritualidade na amizade...
Possibilidade de mudança nas relações fraternas em que nível for... eis
o maior sentido desta festa:
Humanizar a humanidade...
Divinizar o homem...
Resolvi refletir e postar este texto extraído de uma Palestra do pensador indiano Meher Baba:
Por que as pessoas gritam?
Um dia, Meher Baba perguntou aos seus discípulos o seguinte:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
Os homens pensaram por alguns momentos:
- Porque perdem a calma - disse um deles- por isso gritam.
Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Perguntou baba?
Não é possível falar em voz baixa?
Por que se grita a uma pessoa quando se está aborrecido?
Os homens deram algumas respostas, mas nenhuma delas satisfazia ao Baba.
Finalmente ele explicou: Quaddo duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Pra cobrir essa distância precisam gritar par apoderem escutar-se.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para escutarem-se um ao outro através desta grande distância.
Em seguida, Baba perguntou:
O que acontece quando duas pessoas se enamoram?
Elas não gritam. as, sim, se falam suavemente. Por que?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Baba continuou: quando se enamoram acontece alguma coisa?
Não falam, somente sussurram e ficam mais perto ainda de seu amor.
Finalmente não necessitam sequer de sussurrar, somente se olham e isto é tudo.
Um dia, Meher Baba perguntou aos seus discípulos o seguinte:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
Os homens pensaram por alguns momentos:
- Porque perdem a calma - disse um deles- por isso gritam.
Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Perguntou baba?
Não é possível falar em voz baixa?
Por que se grita a uma pessoa quando se está aborrecido?
Os homens deram algumas respostas, mas nenhuma delas satisfazia ao Baba.
Finalmente ele explicou: Quaddo duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Pra cobrir essa distância precisam gritar par apoderem escutar-se.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para escutarem-se um ao outro através desta grande distância.
Em seguida, Baba perguntou:
O que acontece quando duas pessoas se enamoram?
Elas não gritam. as, sim, se falam suavemente. Por que?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Baba continuou: quando se enamoram acontece alguma coisa?
Não falam, somente sussurram e ficam mais perto ainda de seu amor.
Finalmente não necessitam sequer de sussurrar, somente se olham e isto é tudo.
Assim é quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Então baba disse:
Quando discutem, não deixam que seus corações se afastem. Não digam palavras que os distanciem mais. Chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Então baba disse:
Quando discutem, não deixam que seus corações se afastem. Não digam palavras que os distanciem mais. Chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Hoje, rezando, na minha oração apareceu algo bem consolador:
"DE BOA VONTADE ME GASTAREI TOTALMENTE EM FAVOR DE VOCÊS.
SERÁ QUE LHES DEDICANDO MAIS AMOR SEREI POR CAUSA DISSO MENOS
AMADO?"
(PAULO EM 2 COR)
Percebo o caráter e a dignidade de Paulo nas relações
fraternas.
Vejo também como ele é "bem resolvido" e ciente de que é muito
amado.
Muitas vezes deveríamos sentir e saborear as coisas de Deus para nos
sentirmos mais amados.
Creio que nos falta exatamente a experiência desse Amor.
Poderíamos dizer então, a exemplo de Paulo: "O TEU AMOR E A TUA
GRAÇA ME BASTAM."
Hoje também andei pelas ruas resolvendo inúmeras coisas para entrar num
outro "clima" mais interiorizado pela proximidade do Natal
que tanto espero.
Observei às pessoas... atentamente... como andam apressadas...
presenciei uma briga sem mais nem menos no banco (entre um homem e uma
mulher)... também no Hort Fruit (entre marido e mulher)... e fiquei
triste porque as pessoas brigam de repente... gritam umas com as outras...
tumultuando a alegria que traz esta Festa Cristã que mais parece um concurso de
quem compra mais presente... peço a Deus que nos faça sentir seu Amor e que
possamos ser mais fraternos uns com os outros.
Resolvi refletir e postar este texto extraído de uma Palestra
do pensador indiano Meher Baba:
Desejo ainda colocar algo relacionado com o que acabei de digitar: fico
sufocada quando vejo pais e filhos gritando uns com os outros...
Quanta distância!
Estou chegando a uma conclusão pessoal sobre a AMIZADE entre pais e
filhos...
Não quero acreditar que esta não seja possível, meu Deus.
Ficar sendo somente filho...ou só pai ou mãe...?
Não pode haver AMIZADE materna, paterna e filial...?
Uma vez, trabalhando num CIEP, há dezoito anos, conheci uma mãe que
não queria ser chamada de "mãe" pelo filho de apenas sete anos...
queria ser chamada pelo nome... ela gritava com seu filho que não tinha
entendimento para compreendê-la...
Conheci uma senhora que, mesmo com mais de cinquenta anos de
casamento, sufoca seu esposo gritando o tempo todo... como se ele fosse
surdo...
E sei que o "grito" é o primeiro passo... pode vir depois a
agressão física... e muito mais, como temos acompanhado na mídia...
Natal?
Espiritualidade na amizade...
Possibilidade de mudança nas relações fraternas em que nível for... eis
o maior sentido desta festa:
Humanizar a humanidade...
Divinizar o homem...
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