Publicado em 13 de dezembro DE 2008 no http://espiritual-idade.spaces.live.com/
Hoje tive um dia muito feliz, rodeada de amigas... é que minha veio do RJ passar uns dias conosco e aproveitei para fazer uma Reunião com outras duas que viajamos para Conservatória na semana passada... foi muito legal!
Como quero me dedicar inteiramente à minha amiga, vou transcrever este texto de Luís Braz Fernari Júnior, enquanto ela troca ideias sobre plantas com meu filho e nora na varanda...
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajaram pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram.
O outro, ofendido, sem nada dizer, escreveu na areia:
Hoje, meu melhor amigo me bateu no rosto.
Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.
O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo.
Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:
Hoje meu melhor amigo me bateu no rosto.
O outro, ofendido, sem nada dizer, escreveu na areia:
Hoje, meu melhor amigo me bateu no rosto.
Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.
O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo.
Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:
Hoje meu melhor amigo me bateu no rosto.
Intrigado, o amigo perguntou:
- Por que depois que lhe bati, você escreveu na areia e agora, escreveu na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar.
- Por que depois que lhe bati, você escreveu na areia e agora, escreveu na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar.
Gina escreveu:
ResponderExcluirÀs vezes só valorizamos o perdão, quando dele precisamos. Alguém tem que dar o primeiro passo e o resultado é sempre positivo. Quando perdoamos ou pedimos perdão por algo que tenhamos feito, de coração, estamos nos descarregando de um fardo. O outro pode até não perdoar (livre arbítrio...), mas nosso espírito está livre dessa amarra. Se alimentamos rancor, estaremos carregando esse fardo, às vezes por anos, décadas e isso vai fazendo muito mal.
Agora, você e sua amiga podem colher os frutos dessa atitude. Parabéns às duas!
Bjs