O BLOG HOMENAGEADO DE HOJE É O DA LADY DO:
ELA POSTOU EM NOSSA BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL ECUMÊNICA E MUITO NOS HONROU.
OBRIGADA DE CORAÇÃO, AMIGA LADY.
Quatro cegos descobriram um elefante, como numa havia encontrado um elefante antes, apalparam-no, tentando entender e descrever este novo fenômeno. Um sente a tromba e conclui ser uma cobra. Outro explora uma das partes do elefante e a descreve como uma árvore. O terceiro acha o rabo do elefante e anuncia ser uma corda. E o quarto cego, após descobrir a lateral do elefante, conclui ser uma muralha, no final das contas.
Quem está certo? Cada um, em sua cegueira, está descrevendo a mesma coisa: um elefante. Então, todos estão certos, mas nenhum está completamente certo.
Como você imagina Deus?
Como que Deus parece quando você fecha os olhos?
Quando você sentiu a ausência de Deus?
Qual é o impacto desse aspecto desagradável ou estranho sobre a sua fé?
Quando você sentiu a presença pessoal de Deus?
Como essa experiência fortaleceu a sua fé?
Reflitamos!
Bom momento de oração...
As várias maneiras de ver e sentir. Parabéns à Lady e a você também querida Rosélia!! Um grande beijo no seu coração, bom dia, uma oração, um momento de reflexão :)
ResponderExcluirParabéns à minha afilhadinha Lady, bem reflexivo o texto, atualmente estou a ler "O ensaio da Cegueira" de Saramago, o que tem muito a ver cmg e a maneira como vemos o mundo.
ResponderExcluirbeijos flor...tenha um bom dia.
Oi amiga!
ResponderExcluirLinda mensagem... Eu imagino Deus como uma luz muito forte, na qual não consigo enxergá-lo... Sinto a presença dele sempre, mas sua ausência nunca :)
beijos e um otimo restinho de semana!
Cada um vê a verdade à sua maneira. Quem pode dizer que está errado?
ResponderExcluirTemos uma parcial verdade em relação ao Pai, pois ainda longe estamos d"Ele. Só falamos o que sentimos em relação a ELE, significando que cada um sente diferente. Mas sempre Deus!!!
Um beijo, de coração!!
Obrigado amiga pelas suas palavras em meu blog, a perda une, e aqui lindas palavras.
ResponderExcluirBeijos, Mauro
Oi....obrigada pelo comentário.
ResponderExcluirSeu blog é uma benção!
Eu não vejo DEUS...eu sinto ELE em todos os momentos da minha vida...
bjos!
Zil
bela reflexão, bjs e uma semana abençoda, obrigada por me visitar!
ResponderExcluirAdorei essa história. Nos faz refletir sobre as diferentes maneiras de cada um ver as coisas.
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelo carinho de sempre. Bjos.
Sim querida Eu Imagino DEUS!!!!
ResponderExcluirNão só imagino como o vejoooooooo
sabes onde????
___EM você!!!!
bjssssssssssssssssssssss/
TEAMO!!!
Querida amiga, belo texto para refletirmos...Beijocas
ResponderExcluirA cada visita em seu blog aprendo sempre algo novo e o mais importante é que estou sempre mais perto de DEus.
ResponderExcluirEstar aqui é uma Bênção.
Beijos e boa noite
Cada um vê à sua maneira, com a sua sensibilidade e todos estão certos. Adorei o post. Beijos.
ResponderExcluirPrezada Rosélia, boa noite!
ResponderExcluirAcompanho os blogs que disponho no display de Epektasis e isso inclui o seu. Acho interessante suas postagens sobre poesia e espiritualidade. Porém, se quiser, você poderá me permitir ser politicamente incorreto neste momento.
Como cristão, eu me equivoco ao pôr a historinha do elefante ao lado de uma passagem evangélica. E o motivo é muito simples: "ninguém jamais viu a Deus: o Filho único, que está voltado para o seio do Pai, este o deu a conhecer" (Jo 1,18). A propósito desse mistério, nossos antigos irmãos diziam em língua grega: "to phós!", ou seja, "vimos a luz!"
E não se trata de presunção. O grande intento do cristianismo é o de testemunhar ter visto, sim, a Deus, por pura graça, em tudo o que Cristo, a plena manifestação de Deus na história, viveu, sofreu e morreu, em sua Ressurreição e efusão do Espírito. O mal está em ter visto a luz e se ocultar dela. Aí, o homem começa a apalpar o elefante da realidade.
Se é verdade que esse Cristo se manifesta de maneiras diversas, porque o Espírito sopra onde quer, seus carismas são muitos, essas manifestações têm em vista a unidade de seu Corpo Místico, e, em última análise, do próprio Deus.
À história do elefante, responderia: "olhe para a Cruz! Esta é a minha grande prova! Ninguém te ama como eu!" Feito isso, já não precisaremos apalpar o elefante da realidade, porque uma porta, ainda que estreita, como a cruz, está aberta para o caminho estreito que leva à Vida.
Obrigado por proporcionar esta reflexão!
Abraços!