Era uma vez...
Antônia tinha medo de amar...
Ninguém tem medo sem motivo...
O seu passado foi fatigante.... se doou e não teve retorno algum...
Vivia na solidão e no silêncio do seu coração...
Na realidade, ela se encolhera... se refugiara em seu próprio mundo...
De repente encontrou-se com Alberto... numa tarde em que se refrescava à beira do mar.... sentindo a brisa suave... O dia era de um clima distinto ao da época habitual... parecia primavera no inverno....
De início, ele nem a notou tanto assim...
Ambos moravam em lugares distantes.... O destino lhes preparou uma surpresa...
Quando passeava, Alberto olhou para o seu lado esquerdo e reparou uma moça tímida e ofegante...
Sentiu um olhar atraente e impulsionado por uma atração terna e lhe dirigiu uma palavras iniciais...
A moça nem se abalou com tal iniciativa agindo diferente do habitual pois sempre se retirava quando isso acontecia...
Naquele dia foi diferente... permaneceu imóvel... nada a abalava...
Respondeu, serenamente, a Alberto umas perguntas de praxe... convencionais, nada além do normal...
No outro dia, fazendo sempre ela a mesma coisa, se deparou, frente a frente, com o moço de fora dos arredores da sua cidade litorânea...
Iniciaram um novo bate papo e se sentiram bem um com o outro...
Até o final das férias, eles se encontravam diariamente naquele mesmo lugar... à beira da praia, debaixo de uma árvore e a menina, já enamorada, a se balançar...
O que foi feito dos dois moços não cabe nessa história pois um futuro promissor caberia num livro, certamente!
Os que passaram pelo local, dali para a frente, perceberam a ausência da moça e do rapaz falantes e alegres que encantaram aos passantes naqueles dias de férias de Julho...
Nota pessoal:
Hoje, dia dos pais... com o meu post me fez refletir...
Com certeza, Deus fez o casal do conto acima formarem uma família pautada no alicerce do amor...
Bela vocação: a paternidade...
E vamos entrar na Semana da Família...
DEUS nos abençoe!
Belo conto e amém, amém
ResponderExcluirTive imensa dificuldade em comentar
ResponderExcluirpois a palavra "comentar" não abre.
Isto agora, foi um acaso.
Estive no Espiritualidades e não sabe até que ponto, eu necessito de ajuda espiritual.
Ensine-me a comentar, por favor.
É triste quando se chega a um blogs e ele não abre...dececionante.
Um abraço
Maria luísa
Que lindo,Rosélia e tão bom ver essa inspiração assim, no amor...Adorei.beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirOi Rosélia!
ResponderExcluirOnde o amor fez morada um dia, sempre se encontram belas recordações!
Linda estória em forma de conto que nos transporta para aquele coração puro e apaixonado, e que fundo musical, heim? Este coração tem mesmo muito amor para dá!
Beijos e um lindo domingo!
Ro,muito lindo seu conto!Emocionante e envolvente história de amor!Bjs,
ResponderExcluirHá provas que só compreenderemos lá em cima, com Deus, sabe? Outras são passageiras... Mas já desisti de compreender. Só peço a Deus forças para permanecer fiel.
ResponderExcluirBeijo, minha amiga, e muita paz dos Corações de Jesus e Maria.
Oi minha querida, obrigada pelo carinho sempre. Sua homenagem aos pais, ficou maravilhosa com esse conto de amor e de construção da familia, beijos grandes, um feliz dia para você, amiga.
ResponderExcluirSempre esperamos um final feliz nos contos. E nesse não é diferente, em nossas mentes já criamos o casamento, a família, os filhos. O amor família é muito lindo e certamente abençoado por Deus. Muita paz!
ResponderExcluirAinda bem que o amor venceu a resistência que o medo duma desilusão provoca.
ResponderExcluirNo conto como na vida, as possibilidades de felicidade são presentes.
Uma linda homenagem Rosélia.
Parabéns pelo Pedro que aí vem cheio de saúde e alegria.
Bjkas mil,
Calu
OI ROSÉLIA!!!
ResponderExcluirÓPTIMO CONTO. TENHA UMA ´PTIMA SEMANA. BIJOS DESTE LADO DO MAR...
Parabéns Rosélia pela premiação.
ResponderExcluirOutra vez o amor rende belos frutos - no desfecho da história e na vocação que vc tem para falar dele.
Beijos