Seremos nós um bando de sonhadores que queremos mudar o mundo?
Ao menos o nosso mundo?
Vivemos experiências belíssimas pela vida afora... muito embora algumas
incógnitas nos surjam de vez em quando...
A sensação é de que somos ouvidos com prazer... encorajados... animados
a perseverar em nossas escolhas...
Ganhamos!
Bailamos... somos andorinhas... não conseguiram tosar nossas
asas...
Isso não é lindo?
O futuro não nos pertence... Mas planejamos...
Mesmo que o vinho se acabe... desejamos e precisamos fazer festa...
Invade-nos uma sensibilidade antes não trabalhada da nossa
personalidade?
Não somos figurantes... somos participantes da vida... mais do que a
vida global em horário nobre...
Deixemos de ser anônimos no coração do outro...
Unamos nossos temores, amores, ousadias, covardias...
Façamos parte de um grupo de amigos da vida...
Somos frágeis ou fortes?
Qual é o preço que pagamos para expressarmos nossos rituais em público?
Somos fracos ou de notável coragem?
Se apenas nos tivermos deixados de lado o preconceito de dialogar com o
irmão que creem de maneira diferente da nossa, terá valido e muito...
Afinal, vamos e venhamos, todos nós somos grosseiramente preconceituosos
em alguma área...
Ainda que essa barbárie se manifeste num sorriso disfarçado ou numa
silenciosa reação de indiferença...
Até mesmo na maneira de expressar nossa espiritualidade nos comportamos
piores do que os vampiros: matamos sem extrair o sangue...
De hoje em diante, poderemos arriscar mais... sermos mais solidários...
enxergarmos lágrimas não verbalizadas... na face alheia... ou nas nossas...
angústias não verbalizadas... temores que nunca contraiam os músculos da face
alheia...
Todos temos traços de psicopatas mesmo em ambientes
religiosos...
Fazemos parte da estirpe de pressões...
(Resumo em base ao que escreve Cury)
A felicidade esta dentro de cada um e em suas atitudes na vida, beijo Lisette.
ResponderExcluirOlá Rosélia! Você tem recebido meus e-mails do Clube do livro?
ResponderExcluirFico no Aguardo.
Bjos, Lú.
Quantas vezes nos escondemos atrás de nós mesmos e não demonstramos nosso verdadeiro eu, com nossos defeitos, preconceitos, inverdades. Temos q aprender a nos olhar de frente e tirar as máscaras. Muita paz!
ResponderExcluirObrigada pelo lembrete de ser feliz...
ResponderExcluirbjs Sandra
http://projetandopessoas.blogspot.com.br//
Quanto tempo amiga, estou sentindo sua falta, mas sei que é por uma causa nobre e sei que estás bem. por isso fico feliz. Que lindo texto somos andorinhas e não conseguiram tosar nossas asas, por isso continuamos a dança da vida!! Fique na paz, um grande abraço. Ieda.
ResponderExcluirRosélia, preciso que entre em contato comigo.
ResponderExcluirpitadasdilu@gmail.com
Bjos, Lú.
Oi Rosélia,
ResponderExcluirGosto tanto dos escritos do Augusto Cury,ele nos faz ver tanta coisa,nos faz ver além,nos tira da visão limitada.
É maravilhoso poder estar nesse mundo e poder espalhar um pouco de amor,seja com alegria,palavras,um carinho e é assim que deve ser,cada um plantando sua semente.
Dias de muita alegria,abraço,=)