(Convento da Penha)
Uma vez, uma congregação ficou muito preocupada porque seu velho
rabino continuava desaparecendo da sinagoga depois do início do Sabbath. Algumas
pessoas temeram que ele estivesse se esquecendo dos seus próprios deveres.
Outras, se preocuparam com o fato dele estar quebrando as leis do Sabbath, outras
ainda, conhecendo sua reputação de santidade, insistiram que ele devia estar
sendo revigorado no paraíso talvez até mesmo pelo próprio Elias, debatendo
questões sagradas, para escapar dos problemas da idade.
Assim, para resolver as preocupações entre eles, em uma noite do
Sabbath despachavam um espião para segui-lo e relatou aonde ele ia como era
previsto, mal tinha se acendido as velas do Sabbath, quando o velho homem
escapuliu da sinagoga, andando em silêncio pelo caminho, pelos bosques e pelo
topo de uma montanha alta.
Por fim, seguindo atrás, também em silêncio, o espião podia ver
uma cabana pequena ao longe. E, sem dúvida, era diretamente para chegar mais
perto. Algumas braçadas a mais e o espião emoldurando na porta da entrada pela
luz suave, com um jogo agonizante.
O espião deslizou para a lateral da cabana e prensou o rosto
contra a janela. Mas nunca poderia ter imaginado a cena que viu. Ali, deitado
em um leito rústico havia uma velha gentia, sua face era pálida, a respiração
lenta.
Primeiro, o rabino varreu o chão. Depois, cortou mais lenha e
alimentou o fogo. A seguir, tirou água limpa do poço. Por fim, o rabino
preparou um caldeirão de sopa e o colocou perto da dama, ao lado dele.
O espião parou um momento para passar.
- Não, disse o o espião. Ele
não subiu ao paraíso. O rabino foi muito mais alto do que isso...
P.S. Em Retiro Espiritual, na volta, responderei os comentários...
Buscando a Cristo - Gregório de Matos
A vós correndo vou, braços sagrados,
Nessa cruz sacrossanta descobertos,
Que, para receber-me, estais abertos,
É, por não castigar-me, estais curvado.
A vós, divinos olhos, eclipsados
De tanto sangue e lágrimas abertos,
Pois para perdoar-me, estais despertos,
E, por não condenar-me, estais fechados.
A vós, pregados pés, por não deixar-me,
A vós, sangue vertido, para ungir-me,
A vós, cabeça baixa, para chamar-me.
A vós, lado patente, quero unir-me,
A vós, cravos preciosos, quero atar-me,
Para ficar unido, atado e firme.
Amiga, o Convento da Penha tem um forte significado para mim, me traz lembranças da infância aonde fomos todos à Vitória, em missão de Fé, e acompanhei minha mãe pagando uma importante promessa.
ResponderExcluirFeliz Páscoa!
bjs Sandra
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Passando para deixar um abraço e desejar uma Feliz Páscoa!
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