Hoje inicio uma série de doze posts sobre um tema interessante e fundamental para mim... Peço aos amigos do blog que leia-os atentamente pois, depois das doze postagens, teremos uma surpresa...
Há exatos sete anos, eu li um livro do Anselm Grün e Wunibald Müller: Deixar-se tocar pelo sagrado...
Desde então, minha vida se transformou bastante pois nele encontrei mais subsídios para bem viver...
A cada dia a minha vida vai se aproximando do final aqui... é natural!!!
Hoje, muitas vezes, nós procuramos essa experiência fora dos lugares considerados sagrados, porque precisamente ali, nós não conseguimos fazer esta experiência, ou , pelo menos, julgamos, às vezes, que não conseguimos.
Um Mosteiro aberto... pequena sala de meditação... ou nós sentimos o desejo do sagrado quando, de manhã cedo, todos em casa dormem ainda... Nós nos sentamos em nosso quarto diante de uma vela acesa, mergulhamos em nossos sonhos e refletimos sobre o desejo da experiência do sagrado.
Deus está ai, imenso e poderoso, mas, ao mesmo tempo, cheio de tranquilidade e de paz.
Não será tempo de voltarmos a dar mais atenção à experiência do sagrado em nossas vidas, de procurarmos espaços e condições que a favoreçam?
Não estaremos jugando fora muitas oportunidades de irmos ao encontro do Sagrado?
O sagrado nos espera, ele quer nos tocar, quer atuar como instrumento de cura em nossa vida interior e exterior.
Aumenta a importância da mística e diminui a do culto.
Eu afundo, pereço, viro pó e cinza, nada sou diante dele.
O sagrado pode envolver-me e abranger-me. Consegui colocar-me sob a sua influência. Pode tocar-me. Eu sou sensível ao sagrado.
Esses momentos, se a eles tivéssemos que renunciar, nossa vida ficaria mais pobre.
Quando olho para a minha vida passada, eu percebo que a capacidade de experimentar o sagrado já existia
em mim desde muito cedo. É claro que eu não sabia, então, identificar esta experiência como experiência do sagrado. Mas em determinadas situações de minha vida, alguma coisas ressoou em mim, alguma coisa me tocou profundamente; algo que hoje eu chamaria de experiência do sagrado. Nestes momentos foi tocada em mim uma camada profunda, uma fonte de ideias e de sentimentos que existiam em minha natureza independentes da experiência dos sentidos...
Continua a série amanhã...
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Lindo te ler, vamos esperar...beijos,chica
ResponderExcluirBom dia, Roselia! É muito importante o contato com o sagrado para o bem viver. Beijo!
ResponderExcluirOlá Rosélia, fiquei muito comovida com seu convite, eu aceito participar, gostaria de saber quando e como fazer. Muito Obrigada de coração, pela sua lembrança, e me perdoe se não mandei-lhe resposta antes, foi por motivo de doença na família. Mas já esta tudo bem agora com a graça de Deus. bjs.<3
ResponderExcluirEu me encontro com o Sagrado pela manhã enquanto só ouço o silêncio e Deus fala comigo... são momentos maravilhosos que todos deveriam experimentar! Vou acompanhar a série! Bjks Tetê
ResponderExcluirAlguns são chamados para divulgar mais a fé, Rosélia. E você, com certeza, é uma dessas pessoas.
ResponderExcluirVir aqui me recompõe.
O sagrado está dentro de cada um.
Beijo e boa semana!
Acompanhando a série, Rosélia quero desde já parabenizá-la por esta página inicial. Muito feliz a sua colocação baseada no livro de Anselmo Grün "Deixar-se Tocar Pelo Sagrado" .Este tema, se é assim que posso chamar, remeteu-me ao Livro do Gênesis, quando Moisés ainda impactado com sua missão, vê a sarça ardendo e o Senhor ordena que ele retire as sandálias, pois o solo em que ele estava era sagrado. Esse sagrado tem imenso peso em nossa conduta e me fez sentir fortemente se eu ando tirando as sandálias perante aos solos (tudo) que ando pisando? Obrigada pela reflexão proposta! Beijos!
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