Ó doce sol que se vai,
Leve de mim todo ai...
Não só aprecio o entardecer
Como me ponho feliz a valer...
Cor de fogo, queima minha pele,
Dourado fogoso,
Sou una com a tarde,
Ela se finda,
Torno-me mais formosa...
Gosto do poente,
É um sinal palpável
De que ele é humilde.
Não se exibe o tempo todo.
Dá espaço ao luar
Ou mesmo à negritude celeste.
🙏
Sobre a humildade:
A arrogância faz cair por terra o que a gente conquista.
O sol é rei, mas não é arrogante.
Busque a excelência da mesma forma que a humildade.
Lindo demais esse poente e a relação dele com a humildade...Dura pouco pra dar espaço ao luar!
ResponderExcluirAdorei!
Beleza ficou e realmente a arrogância não leva a nada, apenas a nos faz nojo sentir!
Ótimo dia! beijos, tudo de bom,chica
Concordo!!!👏😘💗
ResponderExcluirBom dia minha Amiga Rosélia,
ResponderExcluirUm poema sublime!
«O poente não se exibe o tempo todo dá espaço ao luar» tão lindo!
Um poema que muito apreciei.
Imagem e música belíssimas.
Sábio o pensamento de Pe. Fábio de Melo.
Beijinhos fraternos de paz e bem.
Dia muito abençoado lhe desejo.
Ailime
Gostei bastante!! :))
ResponderExcluir-
Queria viver simplesmente na ilusão...
Beijos
Uma excelente semana!
Que linda definição Roselia : POR DO SOL HUMILDE . E é assim que nós devemos também imitar essa virtude : dar sempre espaço para o outro brilhar, Abraços.
ResponderExcluirHá sempre sabedoria nas palavras do Pe. Fábio e essa colocação dele que nos trouxe é preciosa. A natureza nos dá exemplo de humildade e você realçou tudo de forma muito bela. Grande abraço.
ResponderExcluirBoa noite, Rosélia!
ResponderExcluirSer refém das circunstâncias leva à vaidade e arrogância. Mas a humildade está demonstrada de forma leve e disposta em sua poesia.
Beijo!!
Renata