Num doce aconchego fraterno,
Colados rosto coração ambos,
São amigos do peito, eternos
Protetores, evitam desgostos.
A noite cai bem de mansinho,
São eles seu próprio ninho.
Apesar de estarem ao relento,
Não sentem frio, são acalento.
A proximidade é notória, real,
Os próximos sentem tanto mimo.
Ficam admirados pelo surreal
Modo como se aquecem, arrimo.
A lua faceira fica entretida
Ao contemplar amizade perdida.
As estrelas pululam em brilhos,
Astros felizes amam carinhos.
Uma iniciativa da amiga Lúcia
Olhar de muito aconchego,
Atrai olho no coração.
Gostoso, terno chamego,
Delicadeza na ação.
Uma delicada participação bem do seu jeitinho, querida Rosélia
ResponderExcluirTenha uma abençoada tardinha
Beijinhos
Verena.
Ficou muito linda a tua poesia e a participação pra trova da Lúcia, um amor!Olho no oilho, só vale com amor mesmo! Adorei! Seja linda a nova semana! beijos, chica
ResponderExcluirParticipação brilhante
ResponderExcluirCumprimentos poéticos
Belo post, o poema singelo e gracioso, como sempre. O lembrete de que não se deve julgar quando não se experimentou o que o outro viveu é muito válido.
ResponderExcluirBeijo
A poesia ficou encantadora e a trova linda, terna e aconchegante, atraindo olho no coração, amei! Lindo o altar da missa!
ResponderExcluirBeijos!
Me encantaron tus poemas. muy dulces. Te mando un beso.
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